terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Opinião: "Her Enemy Protector"

Autor: Avery Flynn
Série: Tempt Me #2
Editor: Entangled
Edição/reimpressão: Novembro de 2016
ISBN: 9781633757752
Páginas: 205
Origem: Recebido em troca de uma opinião sincera

Sinopse: By-the-book secret agent Lucas Bendtsen will do anything to keep his country safe—even if that means blackmailing the stepdaughter of a notorious mobster who is about to sell guns to a group of terrorists. The plan? He'll pose as her fiancé in order to access her stepfather's guarded compound and find out the location of the arms deal. The problem? Despite her reputation as a heartless femme fatale, Ruby Macintosh is not at all what she seems.

Only a fool would double-cross the Organization, but Ruby doesn't have any choice—not if she's going to save her brother and mother from her stepfather. So she places her life in the hands of a man who turns her on as much as he ticks her off…

The fake engagement may be the beginning of a high-stakes game of subterfuge, but when their hearts get involved, Lucas has to decide whether to break the rules or break Ruby's heart.

Opinião: "Harley & Rose"

Autor: Carmen Jenner
Editor: Auto-publicado
Edição/reimpressão: Outubro de 2016
ASIN: B01M2XJSEA
Páginas: 316
Origem: Recebido para review em troca de uma opinião sincera

Sinopse: Ever since she was a little girl, thirty-year-old Rose dreamed of the day Harley would carry her across the threshold on their honeymoon. So what if this isn’t her actual wedding day, and that she’s only here because Harley was left at the altar just a few hours earlier?

Trading San Francisco for paradise and swapping her bridesmaid’s bouquet for a Blue Hawaii, Rose hopes she can finally escape the friend zone.

Once upon a time they had been more than friends, but life got in the way. She’s spent every day since wishing Harley would get a clue.

She’s always been his best friend.

He’s always been hers.

She’s in love with him.

He’s … not in love with her.
He’s … marrying someone else.
He’s … hiding something.

He’s … well—it’s complicated.

A minha opinião: Olhando para a capa e para a sinopse nunca sonharia que Harley & Rose fosse uma história tão pesada. Aviso já que o final é agridoce e que o terminei com um peso no peito que nunca pensei que lá estivesse quando comecei. Por isso, se gostam dos vossos finais felizes e cor-de-rosa, talvez seja melhor lerem outra coisa...

A história é contada alternadamente entre capítulos do presente e do passado, mas sempre da perspectiva da Rose (à excepção de um capítulo) e começa no dia do casamento do Harley com outra mulher, quando esta o deixa pendurado no altar... Eles são melhores amigos desde crianças e a Rose é apaixonada por ele desde sempre, por isso quando ele lhe pede que ela vá com ele na lua-de-mel para o Havai, ela acaba por ceder. E vê nessa viagem a oportunidade perfeita para o convencer de que são perfeitos um para o outro.

E o plano dela até parece estar a resultar, embora Harley vá passado de quente para frio sem explicação aparente. É que há algo que Harley está a esconder, algo que pode mudar tudo, para sempre... E quando Rose souber do que se trata, o que irá ela escolher?

Não posso contar mais sem estragar a história, por isso não o vou fazer. Gostei da forma como a história é contada, dos vislumbres da infância, adolescência e início da idade adulta deles e da forma como a relação entre eles evoluiu até se tornar no que é no presente.

É uma história progressivamente triste, mas também esperançosa e julgo que a sua principal mensagem é mesmo que devemos viver a vida ao máximo, sem complicar, com as pessoas que são realmente importantes para nós. Agarrar todos os bocadinhos e aproveitá-los, sem medos.

O motivo porque não lhe dei uma classificação superior deve-se apenas ao facto de me ter sentido enganada pela capa e sinopse fofinhas e não ir preparada para o que aí vinha quando o comecei a ler. Foi um choque e não no bom sentido... Mas preparados para isso, recomendo que o leiam.

Classificação: 3

Opinião: "Wicked Rivals"

Autor: Lauren Smith
Série: The League of Rogues #4
Editor: Auto-publicado
Edição/reimpressão: Outubro de 2016
ISBN: 9780996207980
Páginas: 282
Origem: Recebido como parte de uma blog tour em troca de uma opinião sincera

Sinopse: A LORD WITH LEGENDARY CONTROL…

Merciless and powerful, Ashton Lennox is a wealthy man because he puts business before everything else, especially love. As a member of the infamous League of Rogues, he’s no stranger to scandal. His bedroom conquests are as legendary as his fortune. As he searches for a way to bring down an old enemy bent on destroying the lives of his friends, the last thing he needs is a Scottish widow getting in his way.

A FIERY WOMAN WHO WON’T BACK DOWN…
The daughter of a Scottish lord with a dark and treacherous past, Rosalind Melbourne has spent years distancing from her past. After escaping her tyrannical father and marrying an aging English lord, she has become a powerful widow with a business empire at her command. Her business dealings are everything to her, leaving her no time for love. Especially not with her business rival Ashton, a man with a scandalous reputation as striking as his blue eyes.

A GAME OF WITS TURNS TO A GAME OF SEDUCTION…

Ashton is fascinated by the strong-willed, intelligent and sensual lady who, up until now, had outsmarted him at every turn. Rosalind wishes she could deny she is falling for the brooding, handsome baron. How can she possibly trust him when doing so could cost her what she values most—her freedom? When Ashton discovers Rosalind might hold the key to saving the League of Rogues, he knows he will do anything to woo his wicked lass. As their pasts return to haunt them and dark forces rise to keep them from exposing a deadly spymaster, their game of love turns to a game of survival…

Warning: This book includes a brooding baron who’s wild in bed, a crafty Scottish lass who never knows when to quit, a wicked game of strip chess, and a merry band of rogues whose first instinct is to run they hear wedding bells ring.

A minha opinião: Tinha ficado com imensa vontade de ler este livro depois de ler o anterior, já que há uma cena no mesmo em que os protagonistas deste têm um encontro bastante particular numa alcova do teatro... Digamos que a protagonista deixou uma impressão forte, não só em mim, mas também no protagonista...

Ashton Lennox é um membro da Liga dos Tratantes, liga essa que está a começar a ficar em minoria, já que metade dos seus membros passou para o outro lado (entenda-se, casou). Ele não tem qualquer intenção de se apaixonar, mas começa a considerar o casamento como uma forma de resolver dois problemas de uma cajadada só. Casar com Rosalind Melbourne permitir-lhe-á, por um lado, controlar o negócio de navios que ela herdou do falecido marido e que gere melhor do que muitos homens, e por outro, ter a perfeita desculpa para agir na louca atracção que sente por ela.

A última coisa que Rosalind quer é voltar a estar sob o domínio de um homem, não depois do que passou às mãos do pai e sabe que nunca irá encontrar outro homem bom e respeitador como o seu falecido marido. Por isso tenta por todos os meios recusar as propostas de Ashton. Por muito tentadoras que elas sejam...

Mas há mais do que medo e teimosia a conspirar contra o casal. Há o inimigo da Liga dos Tratantes que tem estado a usar Rosalind sem o conhecimento desta para atacar os membros da liga e que continua a mover-se nas sombras sem olhar a meios nem a consequências para conseguir a sua vingança.

Gostei muito do Ashton e da Rosalind como casal. A forma como ela se recusa a perder a sua independência e o modo gradual como ele percebe o porquê disso ser tão importante para ela e a maneira como, no final, atingem uma verdadeira parceria como iguais, tudo isso interligado com a relação física que mantêm ao longo da história, foi muito bem escrito e envolveu-me no enredo.

Estou a gostar muito de acompanhar estes tratantes e vou ler os primeiros livros que me escaparam enquanto espero pelo próximo.

Classificação: 4

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Este livro conta para o Desafio Netgalley & Edelweiss Reading 2016.

Apresentação de "A Rainha Perfeitíssima" de Paula Veiga


Novidade: MÁSCARAS AO LUAR, de Jude Deveraux


MÁSCARAS AO LUAR
de Jude Deveraux
360 páginas / PVP 16,60€

Sophie Kincaid está a passar por um momento difícil. Foi abandonada pelo noivo e a sua carreira de escultora está num impasse. Felizmente, a sua amiga Kim parece ter a solução: basta que Sophie se mude para Edilean. Kim acredita que a pequena povoação é o Paraíso na Terra. Mas a experiência de Sophie vai assemelhar-se mais a uma descida ao Inferno. Para começar, o seu carro avaria, e quase é atropelada por um condutor em excesso de velocidade. Sophie resolve então levar a cabo uma pequena e criativa «vingança» contra o motorista, que é nada menos do que… o seu novo empregador. E o Dr. Reede Aldredge bem merece ser castigado. Quanto mais não seja pelo seu temperamento amargo e modos rudes, conhecidos de toda a vila. Mas apenas ele sabe os motivos que o levam a agir assim. A fogosa Sophie, porém, fá-lo rir… algo que não acontecia há muito tempo. A química entre eles é palpável. A tensão também. Afinal, ambos têm segredos a esconder.
Quando, sob o luar de Edilean, partilham um momento de pura magia, algo parece mudar… Porém, até os habitantes da vila já perceberam que nada é simples para aqueles dois. Conseguirá a magia sobreviver à luz implacável da manhã, ou transformar-se-á em apenas mais uma memória embaraçosa?

Jude Deveraux nasceu em 1947 em Fairdale, Kentucky. Licenciou-se em Arte na Universidade de Murray. Foi professora antes de se dedicar exclusivamente à escrita. É autora de uma vasta obra de grande sucesso, com 43 títulos que marcaram presença na lista dos livros mais vendidos do New York Times. Os seus livros, bestsellers em vários países, já venderam mais de 60 milhões de exemplares em todo o mundo, tendo sido traduzidos para 18 línguas. A escritora vive atualmente na Carolina do Norte

Teaser Tuesday for Kylie Hillman & Amber Bardan


Kylie Hillman - #TeaserTuesday #Amnesia #KylieHillman #PsychologicalThriller #ComingSoon

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Amber Bardan - #TeaserTuesday #AmberBardan #KingsCaptive #ComingSoon  #February13th

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Este Livro deu um Filme (6)

Título: Inferno
Título original: Inferno
Adaptado de: Inferno, de  (opinião aqui)
Ano: 2016
Realizador: Ron Howard
Argumento: David Koepp
Actores principais: Tom Hanks, Felicity Jones e Irrfan Khan

Opinião: Ó Ron Howard, porquê? Porque é que fizeste isto? O filme não é mau, mas é tão diferente do material de origem que eu passei a sessão a contorcer-me na cadeira...

Há coisas perdoáveis. A Sienna ser morena e não loura é perdoável quando isso significa que é a Felicity Jones a fazer esse papel. Mas há coisas que eu não consigo perdoar: alterar o final, matar uma personagem que não devia morrer, tornar o vilão que devia ser genial na sua loucura num simples maluquinho... Eu podia continuar, mas isso só me vai deixar irritada...

Enfim, para quem não leu o livro, não é um mau filme, mas para mim foi. E o pior é que podia ter sido tão bom... Sempre quero ver como é que o realizador vai descalçar a bota quando quiser filmar o próximo livro e não puder porque o mundo que deixa neste filme é diferente do que o autor nos deixou no livro...

Classificação: 2

Trailer:

Opinião: "Inferno"

Título original: Inferno
Autor:
Série: Robert Langdon #4
Tradutor: Fernanda Oliveira, Ana Lourenço e Tânia Ganho
Editor: Bertrand 
Edição/reimpressão: Julho de 2013
ISBN: 9789722526449
Páginas: 552

Sinopse: «Procura e encontrarás.»

É com o eco destas palavras na cabeça que Robert Langdon, o reputado simbologista de Harvard, acorda numa cama de hospital sem se conseguir lembrar de onde está ou como ali chegou. Também não sabe explicar a origem de certo objeto macabro encontrado escondido entre os seus pertences.
Uma ameaça contra a sua vida irá lançar Langdon e uma jovem médica, Sienna Brooks, numa corrida alucinante pela cidade de Florença. A única coisa que os pode salvar das garras dos desconhecidos que os perseguem é o conhecimento que Langdon tem das passagens ocultas e dos segredos antigos que se escondem por detrás das fachadas históricas.
Tendo como guia apenas alguns versos do «Inferno», a obra-prima de Dante, épica e negra, veem-se obrigados a decifrar uma sequência de códigos encerrados em alguns dos artefactos mais célebres da Renascença - esculturas, quadros, edifícios -, de modo a poderem encontrar a solução de um enigma que pode, ou não, ajudá-los a salvar o mundo de uma ameaça terrível…
Passado num cenário extraordinário, inspirado por um dos mais funestos clássicos da literatura, Inferno é o romance mais emocionante e provocador que Dan Brown já escreveu, uma corrida contra o tempo de cortar a respiração, que vai prender o leitor desde a primeira página e não o largará até que feche o livro no final.

A minha opinião: Tinha ficado decepcionada com o livro anterior da série, O Símbolo Perdido, e talvez tenha sido por isso que demorei tanto tempo a ler este. Mas com a aproximação da estreia da sua adaptação cinematográfica não podia esperar mais.

E a verdade é que o autor se redimiu neste livro. Embora seja uma história diferente e até um pouco estranha, o espírito dos primeiros livros está cá.

Robert Langdon acorda num quarto de hospital em Florença, mas a última coisa de que se lembra é de estar em Harvard há dois dias. Não faz ideia do que lhe aconteceu nesse meio tempo, nem o que faz em Itália, mas a sua amnésia pode ser explicada pela ferida de bala que tem na cabeça. O que também pode explicar as estranhas visões que tem com médicos da peste e cadáveres por todo o lado. Enquanto está a ser observado por médicos, o seu quarto é atacado e parece que quem o tentou matar antes está determinado em terminar o trabalho.

Robert consegue fugir com a ajuda de uma médica, Sienna Brooks, e é com a sua ajuda que irá reconstruir o seu trajecto dos últimos dois dias e tentar perceber quem e porque é que o querem matar. Tudo parece estar relacionado com a obra-prima de Dante, Inferno, em cujas estrofes se encontram as pistas que possibilitarão impedir o plano maquiavélico de um louco genial de libertar uma praga no mundo.

Não tendo sido o meu favorito da série, gostei bastante. A corrida contra o tempo por entre corredores de museus e monumentos, utilizando passagens secretas e o intelecto e conhecimento de Robert estão presentes e são fundamentais. Gostei do que aprendi sobre Dante e a sua obra-prima e fiquei ainda com mais vontade de visitar Florença. E, oh meu Deus, aquele final! Sempre quero ver como é que o autor dá a volta àquilo no próximo livro...

Classificação: 4

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Este livro conta para os Desafios Mount TBR 2016 e TBR Pile 2016

Opinião: "Muffin Top"

Autor:
Editor: Auto-publicado
Edição/reimpressão: Setembro de 2016
ISBN: 9781601835918
Páginas: 173
Origem: Recebido para review em troca de uma opinião sincera

Sinopse:  She walked into my bakery
and my dough wasn't the only thing rising...


Long legs, a big chest, and perfect, round buns.
I'd give anything to roll with her and that adorable muffin top she's packing. 

There's just one problem...
and that's the Irish mob jerk who thinks he owns her. 

To hell with that.

If she's gonna have a bun in her oven...
it's gonna be mine.

He's a bad boy with a bakery.
She's a BBW with a bar.
Muffin Top. It's a love story... with a twist!


Muffin Top is action-packed, sinfully steamy, and sure to satisfy your sweet tooth!


A minha opinião: Muffin Top foi uma agradável surpresa! Nunca tinha lido nada da autora, mas já tenho mais uma série de livros dela no kindle à espera de vez!

A história é bastante simples e passa-se num curto período de tempo, mas a forma como está escrita agarrou-me e deixou-me encantada!

Evey é dona de um bar a meias com o irmão. Um dos seus prazeres diários é passar pela padaria que fica ao lado do bar antes de ir trabalhar e comprar um café e um muffin de mirtilo. E apreciar o jeitoso do pasteleiro... Um dia ela e o irmão recebem uma visita inesperada enquanto se estão a preparar para abrir o bar: o mafioso irlandês a quem o irmão dela deve dinheiro. E quando se torna óbvio que os irmãos não têm o dinheiro para lhe pagar, ele sugere receber em géneros: a Evie.

Vincent é o dono da pastelaria Muffin Top. Ele é um antigo Navy SEAL, com fantasmas pesados. Desde que voltou a ser um civil, refugiou-se na pastelaria e tem muito poucas alegrias na vida. Mas uma das poucas alegrias que tem é a visita diária de Evey. Vê-la a saborear o seu muffin é o ponto alto do seu dia...

Eles nunca interagiram realmente para além do mínimo necessário para ela comprar o muffin e o café e até isso já se tornou tão habitual que nem sequer requer que falem um com o outro. Mas quando se torna evidente o perigo em que Evey está, nada nem ninguém vão impedir Vincent de a proteger...

Adorei a história deste dois! O facto de ambos estarem atraídos um pelo outro, mas não tentarem nada por acharem que não são suficientemente bons para o outro... A Evey é uma moçoila corpulenta e está habituada a não ser popular com o sexo oposto, por isso nem sequer lhe passa pela cabeça que o pasteleiro musculado e tatuado lhe vá achar alguma piada. Não que ela seja complexada, nada disso, ela é como é e gosta de si assim, mas sabe por experiência que não corresponde ao ideal de beleza feminina... Não podia estar mais enganada. Foi precisamente por ela ser tão fiel a si mesma, por ter tanto prazer com a comida e não o esconder que Vincent se encantou com ela. Só que ele é um homem quebrado e está convencido que não tem nada para lhe oferecer. E contentou-se em admirá-la à distância...

O Vincent é fantástico! As pequeninas coisas que ele faz, como pôr sempre um muffin de mirtilo à parte para que haja sempre um para a Evey quando ela chegar, o facto de ir sempre colocar o lixo lá fora de madrugada quando começa a cozinhar porque é a essa hora que ela está a sair do bar... Opá, ele é tão querido! E ela não faz mesmo ideia do interesse dele... Mas quando finalmente percebe e agem na atracção que sentem um pelo outro, a temperatura na cozinha aumenta. E bastante!

Gostei mesmo muito. O meu único problema com o livro (e o motivo porque não lhe dei 5) foi o facto de tudo se ter passado muito rápido. Para quem andou um ano a contentar-se com olhares roubados, apaixonarem-se em dois dias foi um bocadinho demais...

A autora escreveu uma pequena continuação da história destes dois passada na época natalícia e eu já a tenho para ler!

Classificação: 4

Release Day Blitz: Once Should Be Enough by Nikky Kaye






Are friends with benefits worth the cost?

My cocky friend Will doesn't believe that I'm frigid, but what does he know? His promises might make me shiver but it doesn't mean he can give me a happy. He's so confident he's betting me money on it, and a thousand bucks is a lot of money to a poor college student.

Once should be enough to taunt him with "I told you so," right?

But I didn't know he meant trying everything once...

This super hot 25,000-word standalone new adult romance novella has adult language and themes, and a happy ending (several, actually).


“Let me ask you something,” he said, squinting his eyes at me. I nodded hesitantly, and his hands splayed out further on my face. His thumbs drew together to almost touch under my chin, and his pinky fingers grazed my earlobes, sending a ripple down my spine. It was like he was studying the shape of my jaw, the line of my throat and the curve of my cheekbones.
“Have you ever been aroused?”
My eyes widened. “Uh, I suppose so? I’m not a virgin,” I reminded him. Technically.
He scowled. “You can have sex without being aroused, though it’s sure as fuck a bad idea. And you can most definitely be aroused without having sex.”
I opened my mouth to say something then closed it, to which he raised an eyebrow.
“Do you want me to list the clinical symptoms?”
No, I didn’t. His hands trailed down my neck, the pads of his thumbs coming to rest in the hollow at the base of my throat. Hopefully he couldn’t feel my heart racing.
“Maybe I’m asexual,” I suggested, a lump forming in the back of my throat. “I mean, I’ve never even gone to a bar and thought someone was hot.” I felt like such a freak. “Aren’t girls my age supposed to get drunk and want to get laid?”
He tilted his head one way, then the other, examining me. “It’s possible,” he granted. “But I doubt it. You’re getting turned on right now.”
“No…”
“Arousal is a physical reaction to stimulus, as well as a mental one.” While he spoke, his thumbs traced my collarbone on either side, back and forth, like he was rubbing a lucky penny in his pocket. “It’s easier to become aroused by someone you feel comfortable with already,” he informed me as I let out a little hum.
Then he must be wrong, I thought. I was feeling distinctly uncomfortable right now, like a cat whose fur was being rubbed the wrong way.
Bending his head towards me, he took me by surprise with a soft kiss to the corner of my mouth.
“What are you doing?” Oh god.
He leaned in again to kiss the other side of my mouth, but I was frozen in place.
“Testing your theory,” he said against my lips.

Nikky Kaye is almost my real name. I’m a former Film professor who likes more than her movies to be black and white. Sadly, the world doesn’t work that way. I have worked with movie stars, Ivy League brainiacs, and the United Nations—all of which means that I’m familiar with ass-kissing, power struggles, greed and faking it. In my spare time I parent 5 year-old twin boys, serve on the board of an independent cinema, and run a medical consulting company.


Release Day Blitz: Viking (A Real Man #9) by Jenika Snow






She’ll be his greatest conquest.


INGRID

I should have been afraid of him, the brutal man with the violence covering him and blood on his face. But he’d saved me from a fate worse than death. He was a Viking, a man who took what he wanted because he could, because no one dared to cross him, to go against him.

And he claimed me.

I was his now, and I didn’t want to fight that.


GUNNAR

From the moment I saw Ingrid I knew I wanted her as mine, as my wife, the future mother of my children. I’ll go to any lengths to keep her by my side, to make her see I’m not letting her go. I may give her the option to leave, to find her own way, but the truth is I would follow her to the ends of the earth to keep her close.

I’m a Viking, a savage, dangerous and violent. I don’t give up when I see something I want. I’ve been searching for Ingrid my whole life; I just didn’t realize it until I looked into her blue eyes.

She will be mine. No matter what.


Warning: Hope you like your men filthy, brutal, and willing to slay for the woman he’s claimed, because in this story you’re getting it all and then some. It’s dirty, totally unbelievable, and probably holds no real historical facts, but it’s fun and hot and hits the right spot. It is what it is, so hang on and enjoy the ride.

The sound of a battle cry wrenched through the air. The men around me took a fighting stance. I searched the village, seeing nothing but flames and smoke. The shadows crept around where the flames didn’t lick.

A grunt.

A cry of pain.

The scent of blood in the air.

The feeling of my enemies life force covering me.

It all hit me suddenly, and I fell forward, bracing my hands in the dirt, my breathing labored. I could hear fighting all around me, and I expected any second that final blow that would end my life.

But it never came. And when the silence stretched on, I lifted my head and looked around. The Vikings who’d destroyed my village were around me, their bodies bloody and broken. My heart thundered, and my throat was dry. I couldn’t breathe. It wasn’t just the thick smoke that surrounded me like a cloak, but my fear of what was out there. Of who had killed my enemy.

And then I heard heavy footsteps coming closer, but the fire raged on, making it impossible to see anything. I tried to stand, but my legs didn’t want to work. I heard my heart thundering in my ears, felt the pulse at the base of my neck.

The man who came into view was not a savior, a hero that had saved the day. He might have killed the men who’d hurt me, but he was still a Viking. His short dark hair, the leather, fur, and blood from his enemies that he wore making it known he’d seen violence…he’d delivered it himself. But although he was the same as the ones who’d terrorized my village, he’d also killed them, stopped them before they could take from me what wasn’t freely offered.

And then I saw several more men step up behind him. It was clear they were with him, part of his clan, as their shields showed the same coloring, the same crest. Their focus was intense, their attention trained right on me. They conversed with each other in a dialect I wasn’t familiar with. When the Viking in front of me started speaking, this time to me, I could only shake my head. I didn’t know if they meant me harm, or if they were worse than the ones they’d killed.

“Please, I don’t understand. I don’t know what’s happening.” I lifted my dirt and blood covered hands, knowing they were shaking. These Vikings probably didn’t understand me either.

“You’re afraid of us.” The one I’d seen first spoke to me, his words clear and his accent thick. He knew my language.

“Yes,” I whispered. There wasn’t any point in lying. He could see how clear my fear was. It was written along my body, in telltale signs.

“You have nothing to fear from us.” He held his hand out to me, and although maybe I still should have been afraid, should have tried to outrun them, to escape, the truth was I did feel safe. I didn’t know if they were telling me the truth, but they’d killed the men who had destroyed my home, who had been about to do unspeakable things to me. They could have harmed me ten times over by now, but they didn’t, they hadn’t.

So I lifted my shaking hand and slipped it into his bigger one, his palm covered in blood, his strength clear.

He helped me to stand, and I had to crane my neck back to stare into his face. He was huge, his body wide, muscular. I could see his eyes, a bright blue that didn’t look soft. I could see the violence and danger reflected in them, staring right into my very being. I was aware of the destruction around us, of the bodies littering our feet. I could even feel the other two men watching us.

I knew I should say something, anything, but I was lost in this hazy feeling of confusion, slight fear and…warmth.

And then he leaned down slightly so we were eye to eye. He lifted his hand, cupped my cheek, and said in a voice so deep, so masculine I couldn’t help but shiver, “You’re mine, female.”

I didn’t know what my fate was, but at this point I had nothing else to lose.   

Jenika Snow is a USA Today Bestselling Author that lives in the northwest with her husband and their two daughters. Before she started writing full-time she worked as a nurse.

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Release Day Blitz: Pieces Of Heaven by Natasha Madison






I didn’t want this life.

But sometimes you’re forced to make the best of the crappy hand you’ve been dealt. I wanted to teach my daughter that. No matter what happens you face your problems head-on.

Never cower. Never give up.

Then someone took her and I had to put my faith in a system that had failed me, and my hope in a man I didn’t know.

Serve. Honor. Protect, are the only things I’ve ever cared about until her case was dropped on my desk. As we searched for her missing daughter, the last woman I thought I’d fall in love with became my reason for living.

Then the world came crashing down around us.

One secret would change everything, but I had one more hand to be dealt. And if I played my cards right, maybe, just maybe we’d get our piece of heaven.

Chapter Eleven
Marissa

The bells over the door ring every single time someone walks in. I’ve been on edge ever since I got in this morning. Lucky for me it’s been non-stop people coming in, so my mind hasn’t been able to wander to Lori.

Now that it has been quiet and I’m filling the salt and pepper shakers, my mind wanders. It wanders to my baby girl, who is somewhere out there begging to come home. The sound of her voice plays in my head on repeat. My hands start to shake, so I close my eyes and sit down on a chair before my knees buckle.

I blink away the tears threatening to fall over, my heart starting to beat so fast I hear the echoes in my ears. A plate of meatloaf, mashed potatoes, and gravy is shoved in front of me. Phyllis’s eyes greet me when I look up.

“Eat that and then go home. You are done for the day. You’ve been here for fourteen hours.”
I look over at the clock hanging behind the counter that reads 8 p.m., realizing she’s right.

“I’m just going to finish filling the shakers then I’ll take off.” I know she’s about to argue with me when the bell over the door rings again, making us both look up.

His eyes find me right away. My heart that was starting to calm down is now speeding up. I focus on my meal, cutting a piece of meatloaf and dipping it in the gravy before popping it into my mouth. I try to ignore the heat of his stare, try to think of anything but him and that naked woman from last night. His girlfriend. I was so stupid to think that he would actually want me. I’m a used up stripper whose daughter ran away from home. I’m the opposite of what he wants or needs.

The chair in front of me is filled with his big frame. The scent of his aftershave, of cologne lingers around us. Musky, rich, and woodsy. It’s the smell that has seeped its way into my memory along with the way his lips felt on mine. The way that I just fit, like I was made for him. I blink away the memory, looking up at him.

“All the seats in this place are open and you sit in front of me?” I ask him before scooping up more food. I didn’t notice how hungry I was till I started eating.

“You didn’t text me back.” His voice is hard, his muscles tight, his jaw ticking.

I take out my phone. “Oh, I put the do not disturb on under your name. Maybe that’s why.”

My phone is snapped out of my hand in a blink of an eye. “What the fuck?” I see him touching the screen angrily and turning it off.

“You know you’re doing that for nothing since I can turn it on again?” I finish off my whole plate, making my stomach hurt since it’s the first thing I’ve eaten since last night.

“What if I had information on Lori?” Bulls-eye, hit straight through my heart. He must see the color drain from my face as I realize that I fucked up. I’m not going to admit it to him, though.

“I don’t have Jackson’s number blocked, and he would have called me.” I shrug my shoulders, picking up my plate to bring it to the gray bussing bin.

Walking over, I wipe down the table right when Phyllis comes out from the kitchen.
“There you are! I have your order ready. It’s being boxed up. Did you want dessert with that?”

His eyes never leave mine. “No, that’s okay. Thanks, Phyllis.”

I grab my phone from him, putting it in the front pocket of my waitress pouch. “I’m taking off. My feet are killing me. See you tomorrow, Phyllis.”

I don’t wait for her to say anything to me before I walk out the door to my car. Turning it on, I drive home, determined not to give Mick another minute of my thoughts. Just one problem with that plan, though. No one mentioned to my head that I wasn’t thinking about him because his eyes flash in my mind, the hard lines around them. The sorrow that is buried there, the sadness that he thinks no one sees but is there, if you look long enough.

I make my way into my apartment, taking my shoes off my throbbing feet at the door.

Walking into the kitchen, I take out the tips from my pocket and count them out. Three hundred and seventeen dollars. Two hundred of that is going to that damn debt that I’m still paying off. I can’t fucking wait till it’s over. I walk over to Lori’s room like I do every single night, turning on the light to see if maybe something has been misplaced or moved.

I’ve put scotch tape on the drawers to alert me if they’ve been opened, but it’s still intact. I’ve labeled her clothes hanging in the closet by number, and I count them, seeing that none have been taken either.

The bed is exactly how she left it. I crawl into her bed and grab her pillow, breathing in her scent. Tears run down my face, seeping into the pillow. This has become my nightly routine. I sleep here so I’m closer to her. I lie in this bed, talking to her. Telling her about my day, praying that she calls me again. I tell her stories about when she was small, about the day they placed her in my arms. The tears never stop. It’s like an endless river.

The soft knock at the door has me raising my head. Walking slowly to the door, I look through the peephole and see that Mick is in the hallway. His hands are braced against the doorframe, his head hanging down.

I place my forehead on the door, take a deep breath in, and open the door. His eyes land right on mine. The tears continue to roll down my cheeks, right off my chin on their way to the floor. He brings his thumb up to my chin, catching them.
“Marissa,” he whispers, and it’s all I can do before I collapse into his arms, sobbing. Begging. Pleading with him to bring her back to me.

He picks me up and carries me inside. Sitting on the couch with me curled into a ball in his lap, my tears soak his shirt. I’m so exhausted from the fear, stress, and worry. I’m just too tired to move.

“I’m a good mom,” I whisper to him. “I was tough on her only because I wanted better for her. Wanted her out of this life. Wanted her to be something.” My hand lies on his chest, the beat of his heart pounding against my palm.

“I know, baby, I know.”
I don’t say anything more. I just continue to soak up the feeling of his heart beating as it calms me. My eyes droop, and the exhaustion drags me under.

I don’t move from this position all night. I wake the next morning with the same heart beating against my hand.

When her nose isn't buried in a book, or her fingers flying across a keyboard writing, she's in the kitchen creating gourmet meals. You can find her, in four inch heels no less, in the car chauffeuring kids, or possibly with her husband scheduling his business trips. It's a good thing her characters do what she says, because even her Labrador doesn't listen to her...

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